O podcast “Mulheres em DESLO(U)CAMENTOS: migração e saúde mental” é produto da pesquisa “O Bem Viver, subjetividades e estratégias de produção de saúde e resistência às opressões de gênero, raça e classe de mulheres trabalhadoras migrantes das cidades de Porto Alegre, Rio de Janeiro e Boa Vista”. O projeto conta com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (FAPERGS), da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e é coordenado pelas professoras doutoras Simone Maineiri Paulon (UFRGS), Élida Hennington de Azevedo (FIOCRUZ) e Lisiane Aguiar (UFRR). 

Com um tom sensível, acolhedor e reflexivo, o podcast busca dar visibilidade às narrativas de migrantes, além de provocar reflexões sobre as intersecções que marcam as suas experiências em mobilidade. Gravados nas três cidades onde se desenvolveu a pesquisa — Boa Vista, Rio de Janeiro e Porto Alegre —, os episódios apresentam conversas com mulheres de diversos países que se estabeleceram no Brasil e brasileiras no exterior, sobre temas como saúde mental, maternidade, trabalho, educação, violências e estratégias de resistência. Contando com seis episódios potentes e emocionantes, o podcast produz um verdadeiro mosaico sobre o fenômeno da imigração contemporânea.

O podcast é uma criação coletiva entre pesquisadoras, mulheres migrantes e ativistas envolvidas na causa. Por meio dessa produção, o grupo busca fortalecer o compromisso com a promoção da saúde, dos direitos e da dignidade das mulheres migrantes dentro e fora do Brasil.

A produção de conteúdo foi realizada por  Simone Paulon, Corina Demarchi Villalón, Lorena Garcia, Jéssica Sulzbach Rodrigues, Norah Gamboa e Suellen Luz. Colaboraram com o projeto Lisiane Aguiar, Élida Hennington, Celeste Rojas, Zulay Contreras, Gaelfie Gouaka, Alexa Wegner, Adriana Duarte e Alba González. A produção, edição, divulgação e consultoria do podcast ficaram a cargo da MIRAI, com parceria da Catarse.

Os episódios são divulgados semanalmente, sempre às quartas-feiras, e podem ser ouvidos nas plataformas Spotify e YouTube. Acompanhe as redes sociais da pesquisa para saber mais: @mulheresmigrantesebemviver.