Diáspora e velhice dos imigrantes Hakka: a memória da alma
Apresentar um trabalho sobre a imigração chinesa representa, sem dúvida, uma contribuição no estudo das questões colocadas pela imigração, enfocada em numerosos trabalhos que podem ser encontrados nas áreas de antropologia e sociologia. Não há, entretanto, uma reflexão ou mais estudo sobre as etnias que nos interessam.
O estudo, Diáspora e Velhice dos Imigrantes Hakka: a memória da alma, parte da ideia da imigração, a velhice, o processo de adaptação dos Hakka, tomando como referência a comunidade de São Paulo. Consideramos, por um lado, o tempo curto da chegada desses grupos ao Brasil e a sua preocupação em manter vivas as tradições de origem e, por outro lado, o fato de, contraditoriamente, estarem mergulhados numa sociedade ocidental em processo de mudanças rápidas e radicais. Neste cenário é que nascem e são socializadas as novas gerações de universos Hakka.
Chiou Ruey Ling