Cozinha Sem Fronteiras conta a história de imigrantes refugiados por meio da comida

Renata, Juliane e Roberta são as idealizadoras do projeto.| Guilherme Grandi/Gazeta do Povo

Guilherme Grandi narra as vivências de Meyissehoue Jacqueline Agossou, imigrante de Benim, e Lida Khwajazada, imigrante do Afeganistão, junto do projeto Cozinha Sem Fronteiras, tocado por três amigas curitibanas. Ambas as refugiadas têm em comum o hábito de cozinhar para amenizar as saudades de casa e foram abraçadas pela iniciativa, que busca acolher e ajudar mulheres em situação de vulnerabilidade. Para conhecer mais do projeto e das histórias de cada imigrante, leia a matéria do jornal Gazeta do Povo.

Cúpula das Américas demonstra fraqueza 

Márcio Santilli escreve sobre a Cúpula das Américas, evento que aconteceu entre 6 e 10 de junho, nos Estados Unidos. O autor criticou o resultado da discussão sobre migração, que, segundo ele, “não veio acompanhado de qualquer iniciativa de escala para superar a crise social e econômica que assola o continente”. Ainda comentou sobre o discurso de Joe Biden, assim como a devolutiva de Bolsonaro sobre o evento. Veja aqui a coluna que foi publicada no Mídia Ninja.

Foto oficial de chefes de Estado na Cúpula das Américas, Los Angeles, junho de 2022 | Reprodução do Twitter

Mexicana trans que foi deportada dá esperança a migrantes sem documentos

O Portal G1 conta a história de Brigitte Baltazar, mexicana trans que foi deportada dos Estados Unidos após morar lá por 18 anos. Convidada pela ONG “Al otro lado” a participar de um projeto de acompanhamento e orientação de migrantes, ela passou a trabalhar em um acampamento que reúne pessoas beneficiárias de “liberdade condicional humanitária”. 

Brigitte posa para uma foto no abrigo onde está hospedada — Foto: GUILLERMO ARIAS / AFP

“Estou no trabalho que adoro e pelo qual sou apaixonada e por isso sou feliz. Estou vivendo em um albergue e sou feliz, graças a Deus recebo o carinho de muitas pessoas que nunca havia conhecido”, afirma.

Migrantes precisam ser acolhidos, não criminalizados

Uma pesquisa do Datafolha apontou que 76% dos brasileiros concordam com a ideia de que pessoas pobres que saem de outros países e estados podem ajudar a região para onde se mudam. A partir desse resultado, Thais La Rosa e Federico Fornazieri escrevem sobre o outro lado: é crescente o número de migrantes agredidos das mais diversas formas no Brasil. Os autores conectam últimos casos, dados do fluxo migratório e a influência do atual governo federal nesse cenário. Leia na Folha de S. Paulo.

MEC lança curso para professores ampliarem forma de acolhimento a imigrantes e refugiados

A “Formação de Professores para Acolhimento de Imigrantes e Refugiados” foi lançada com o objetivo de tornar o olhar dos professores mais atento a esses indivíduos, de forma que possam ser inseridos no ensino aspectos históricos, sociais e educacionais associados aos alunos imigrantes e refugiados. A matéria da Folha de S. Paulo ainda conta que as aulas são gratuitas e serão disponibilizadas em uma plataforma virtual de ensino do MEC.  

MEC valida oferta de bolsas para refugiados e imigrantes sem cidadania

A coluna da Veja apresenta a decisão do MEC de autorizar que entidades beneficentes concedam bolsas de estudos para refugiados e imigrantes que não tenham cidadania brasileira, tanto em universidades quanto na educação básica. Esse tipo de oferta é obrigatória por lei caso as entidades queiram manter o certificado de filantropia e ter direito à imunidade tributária.

Juiz da Suprema Corte de Nova York revoga lei que permitiria que 800 mil imigrantes votassem

O juiz Ralph J. Porzio, sob o argumento de violação da Constituição, revogou uma lei – aprovada em dezembro de 2021 – que permitia que 800 mil imigrantes votassem em eleições locais. A medida entraria em vigor apenas em janeiro de 2023 e possibilitaria que imigrantes com visto de residência e trabalho nos Estados Unidos escolhessem prefeito e representantes do Conselho. Leia na íntegra no portal de notícias Uol.

Crime e leis mais rígidas ampliam riscos para migrantes que tentam chegar a EUA e Europa

A partir do caso dos 50 imigrantes encontrados mortos num caminhão no Texas, o Estadão mostra como a rigidez das políticas de fronteiras dos países está diretamente ligada ao crescimento da procura por contrabandistas em rotas ilegais. As rotas consideradas como “mais mortais” estão no Mediterrâneo – para aqueles que buscam migrar para a Europa -, seguidas por rotas na África e nas Américas. 

Brasil de imigrantes: “se precisasse, lutariam para defender o país”

Imigrantes italianos no Brasil: Guido Rugai e Nella Pagni (sentados), com o neto Ricardo Leite
Imagem: Arquivo pessoal/ Ricardo Leite

A reportagem do Ecoa, nova plataforma de jornalismo do portal Uol, conta as histórias de 3 personagens: Martin Norberto Dreher, imigrante alemão; Ricardo Leite, descendente de imigrantes italiano, e  Itsuko Ichida, imigrante japonesa. Com relatos que vão desde o século 19 até os tempos atuais, é narrada uma linha do tempo sobre imigração para o Brasil. 

Suprema Corte americana derruba política anti-imigração do governo Trump

Uma matéria veiculada no Jornal Nacional mostrou que a Suprema Corte estadunidense derrubou a política que obrigava imigrantes a esperarem no México a decisão sobre pedidos de asilo. O programa conhecido como “Permanecer no México” havia sido criado por Donald Trump em 2019 e já havia sido alvo de derrubada por Joe Biden em janeiro de 2021. Confira o conteúdo publicado na íntegra no Portal G1